quinta-feira, 31 de maio de 2012

CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PSTU DE IMPERATRIZ

Os militantes do PSTU de Imperatriz devem confirmar a convenção partidária para escolha de candidatos para o pleito eleitoral do partido para o dia 16/06, sábado. “Não deixaremos sem uma opção de propostas para os trabalhadores de Imperatriz nem de voto. Se os candidatos da burguesia pensam que não haverá disputa pelas consciências dos trabalhadores na perspectiva de uma gestão municipal operária com a participação dos trabalhadores, homens e mulheres estão muito enganados. Já temos um programa para sugerir aos Imperatrizenses, esse programa é uma base mas construiremos um programa que atenda com as necessidades imediatas para as periferias e para a juventude com a participação de todos em conselhos que discutam a economia, educação, saúde, infraestrutura e finanças do município, isso, sem abrir mão do objetivo estratégico que é a união dos trabalhadores para construção de uma sociedade socialista” Diz Wilson Leite.

O processo eleitoral será utilizado pelos representantes para aumentar o debate com os trabalhadores, principalmente da necessidade de estarem intervindo na política filiando-se e militando nas lutas que o partido apoia.

terça-feira, 29 de maio de 2012

INTERVENÇÃO DE WILSON LEITE EM EVENTO DO PCB DE IMPERATRIZ

PALESTRA SOBRE "ESTRATÉGIA E TÁTICA NA LUTA PELO SOCIALISMO" Nossa intervenção na palestra promovida pela direção do PCB de Imperatriz que contou com a presença do secretário geral do Partido Comunista do Brasil -- PCB, Ivan Pinheiro, no auditório da UEMA/CESI em Imperatriz, 22 de maio de 2012.

sábado, 26 de maio de 2012

Nota do PSTU Maranhão sobre a situação do Transporte Público na cidade de São Luís


Nas últimas semanas, a população de São Luís vem assistindo a uma crise do transporte público: paralisação do sistema de bilhetagem eletrônica, desrespeito ao direito à meia passagem dos estudantes, a falência declarada pelo Sindicato das Empresas de Transporte (SET) e greve da categoria dos rodoviários. Essa crise reflete a ineficiência de um modelo de gestão dos transportes coletivos não só em São Luís, mas em todo o Brasil, que adota uma lógica privatista e excludente à juventude e aos trabalhadores que necessitam deslocar-se aos seus postos de trabalho.
E quem tem pagado o preço dessa crise são os estudantes e trabalhadores maranhenses. Com a paralisação do sistema de bilhetagem eletrônica, que durou quase um mês, os estudantes foram obrigados a pagar a passagem inteira, ainda que apresentassem o cartão de transporte. Do mesmo modo, os trabalhadores que usam o transporte público e possuem o cartão eletrônico disponibilizado pelas empresas, tiveram que tirar do bolso a passagem de todos esses dias de pane do sistema, comprometendo um salário já reduzido.
Diante da insatisfação dos estudantes, a solução apresentada pela prefeitura foi um retrocesso: disponibilizar passe escolar, em quantidade diária fixada pelo SET (Sindicato da Empresas de Transporte). Uma verdadeira afronta ao direito à meia-passagem conseguido com muita luta na década de 70. Manifestações dos estudantes e trabalhadores em toda a cidade retomaram a ”normalidade” do transporte público em São Luís. Essa “normalidade” diariamente apresenta ônibus superlotados, frota insuficiente, a falta de planejamento da malha urbana e os constantes “engarrafamentos” nos horários de pico das principais avenidas da cidade.
Quando a poeira parecia estar baixando a categoria dos rodoviários novamente entram em greve. A pauta de reivindicações inclui reajuste salarial de 16%, aumento do valor do ticket alimentação, inclusão de mais um dependente no plano de saúde, melhores condições de trabalho e redução da carga horária. Durante toda a semana passada apenas 50% da frota de ônibus estava circulando e uma dura batalha entre os trabalhadores rodoviários, o SET e a Prefeitura começou a ser travada. Nem o ajuste de 7% concedido pela justiça, nem as multas diárias pelo descumprimento da decisão de que os ônibus voltasse a rodar,  muito menos a decretação da ilegalidade da greve, impediram a paralisação total dos rodoviários, que já dura três dias.
O transporte público em nossa cidade enfrenta uma de suas piores crises e não consegue encontrar soluções para os constantes problemas que aparecem. Em várias capitais, o modelo de gestão dos transportes coletivos evidencia falta de compromisso com a população que vê seu direito à mobilidade urbana restringido por monopólios empresariais concedidos pelas administrações locais. Como resposta os trabalhadores e a juventude saíram às ruas para impedir os aumentos de tarifa, como ocorreu em Teresina e Recife.   
Se por um lado a categoria reivindica melhores condições de trabalho e salário, o SET declara a impossibilidade de conceder qualquer aumento, sem o aumento da passagem, pois já passa por um iminente processo de falência. A prefeitura de São Luís, que sob a administração de João Castelo (PSDB), tem se preocupado somente em garantir os lucros dos empresários, parece assistir a tudo passivamente ou, na verdade, está temendo um ascenso generalizado da população contra o aumento de passagem, que pode exterminar os sonhos de João Castelo à reeleição.
 O PSTU apoia a greve dos rodoviários e reconhece como legítima a greve da categoria, por isso exige que suas reivindicações sejam atendidas sem o aumento de passagens.  A crise do transporte em nosso estado é resultado do monopólio das empresas de transporte e do descaso da prefeitura em garantir o direito básico de ir e vir da população trabalhadora, portanto, que eles paguem pela crise!
A Juventude e os trabalhadores não aceitarão um novo aumento de passagens! E se a Prefeitura continuar inerte e não pressionar as empresas a reduzir seus lucros para atender a pauta da categoria e não prejudicar a população que efetivamente precisa do serviço, João Castelo ficará marcado na história como um governo de enfrentamento com os estudantes e trabalhadores na luta por seus direitos.
A população já demonstrou sua disposição de ir às ruas, a exemplo dos recentes atos pela restituição do sistema de bilhetagem eletrônica e o PSTU esteve nessas lutas e também irá as ruas para lutar contra o aumento das passagens e em defesa do transporte público, gratuito e de qualidade, disputando a consciência dos trabalhadores para um novo modelo de transporte coletivo para a cidade, que seja verdadeiramente público e estatal, com respeito aos direitos dos trabalhadores, com a ampliação dos serviços para a população, sem a submissão dos interesses da população trabalhadora aos lucros das empresas privadas que atualmente detém o monopólio do transporte urbano.

-Todo apoio à greve dos rodoviários!
- Não ao aumento de passagem!
- Pela criação da Empresa Municipal de Transporte Público!
- Passe-livre para a juventude e trabalhadores desempregados!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Contra a injustiça social, tome partido.

Programa do PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADORES UNIFICADO-PSTU, exibido em rede nacional de rádio e TV nesta quinta-feira, 17 de maio.
 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Programa de TV do PSTU irá mostrar injustiças sociais no País

Partido irá lembrar desocupação dos moradores do Pinheirinho e condições de trabalho dos operários das grandes obras, além da denúncia da corrupção e dos lucros das construtoras

Nesta quinta, 17, o PSTU irá exibir em rede nacional o seu programa semestral de cinco minutos. O partido irá mostrar exemplos de injustiça social, que seguem ocorrendo no país, mesmo com o crescimento da economia nos últimos anos. Cenas da desocupação do Pinheirinho, em São José dos Campos, irão abrir o programa. A ação policial, em 22 de janeiro, expulsou milhares de famílias e a violência provocou a morte de um morador, de 70 anos.

“O que aconteceu no Pinheirinho foi uma grande injustiça. Em nome de uma só pessoa, o especulador Naji Nahas, milhares até hoje não têm onde morar”, diz Toninho Ferreira, de São José dos Campos, uma das lideranças do partido que participam do programa. O vídeo ainda relembra outros moradores até hoje abandonados pelos governos, como os que perderam suas casas nas chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro e alerta para as centenas de famílias que poderão perder suas casas, em nome das obras da Copa do Mundo.

O partido procura demonstrar que o crescimento da economia nestes últimos anos tem priorizado os lucros das grandes empresas, enquanto exige cada vez mais dos trabalhadores. Um exemplo citado é o dos operários das grandes obras, como os estádios da Copa e das usinas de Jirau e Belo Monte. “Nestes lugares, os trabalhadores são tratados quase como escravos. Sequer podem visitar as famílias”, denuncia Cleber Rabelo, operário da construção civil do Pará.

Corrupção – Contrastando com as condições de trabalho dos operários, as construtoras estão tendo lucros fabulosos com as grandes obras. O partido irá denunciar como estas empresas financiam os políticos e depois são convidadas para obras. Para isso, irá exibir gravações de conversas de Fernando Cavendish, ex-presidente da Delta, construtora com mais contratos junto aos governos e que está no centro de um escândalo de corrupção. As relações com o governador Sergio Cabral e o prefeito Eduardo Paes também fazem parte do programa.

O presidente nacional do PSTU, Zé Maria, encerra o programa, apontando as contradições do crescimento econômico: “É preciso enxergar o que está acontecendo na vida real. Basta olhar em volta para ver as injustiças”. Ele questiona o governo Dilma, que tem priorizado o lucro das grandes empresas e dos bancos. “O Brasil segue sendo um país injusto. Para começar a mudar esse país, é preciso mudar essa política econômica. Não dá para governar para todos”, conclui.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cabo Roberto Campos, um preso político da oligarquia Sarney!

A prisão do Cabo Roberto Campos Filho, do 8º batalhão da Policia Militar do Maranhão, ocorrida na última terça feira sob acusação de incitar policiais militares da tropa de choque a não trabalharem no dia de folga, é simplesmente absurda!
 
Na verdade, por trás das grades do Comando Geral da Polícia Militar se encontra um homem negro que esteve à frente de uma das mais importantes greves já realizadas no estado do Maranhão contra o grupo Sarney. Em nosso entendimento, o Cabo Roberto Campos é um preso politico do governo Roseana (PMDB-PT) que tenta puni-lo por ter liderado, junto a outros colegas, uma greve que extrapolou os batalhões da PM e envolveu, na sua dinâmica, diversas organizações políticas e movimentos sociais.
 
As reivindicações da categoria se transformaram num tsunami popular, possibilitando que milhares de policiais reencontrassem o seu Ser de homus proletário, aproximando-os dos movimentos populares e deixando a oligarquia decadente sem seu escudo de aço. Foi o conteúdo politico da greve, e não a “insegurança” da população, que fez a realeza de sangue azul dobrar seus joelhos perante a plebe de farda azul conduzida por um homem negro.
 
A presença dos quilombolas no acampamento que os grevistas realizavam no parlamento estadual e a carta aberta publicada pela Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão (ASSEPMMA) pedindo desculpas aos quilombolas, índios e sem-terra pelos crimes históricos cometidos pela PM do Maranhão, obrigou a oligarquia a entregar os “anéis”, temendo que os balaios arrancassem seus “dedos”. Eis por que resolveram negociar.
 
Do Maranhão, as greves das PM’s e dos bombeiros expandiram-se por diversos estados brasileiros, e o que é mais importante, levando setores da própria PM a exigir à imediata desmilitarização das policiais e o direito à sindicalização.  É verdade que a polícia, enquanto instituição, jamais deixará de ser a “mão de ferro” do Estado pesando sobre a cabeça dos trabalhadores, mas também é verdade que quando um policial veste sua consciência com o manto da classe trabalhadora, é o Estado opressor e seus parasitas que se veem em apuros. Ficar do lado da classe trabalhadora ou agir como trabalhador consciente de seu pertencimento de classe passa a ser um crime político na perspectiva de quem domina.
 
Aqueles que confinaram o Cabo Roberto Campos são os mesmos que abriram as grades para os assassinos do artista Gerô ou que tentam de qualquer forma apagar a trilha de sangue que possivelmente levaria aos autores e mandantes do assassinato do jornalista Décio Sá, que, infelizmente e tragicamente, era ligado ao grupo que ora silencia sobre sua morte.
 
Não temos dúvida de que o cabo Roberto Campos Filho é um preso político de um governo que pune trabalhador, criminaliza as lutas sociais e serve de guarita a jagunços e policiais assassinos.
Conclamamos os movimentos sociais e os partidos de esquerda a realizar uma grande campanha contra a criminalização das lutas e dos lutadores !

obs: Por determinação da justiça, o cabo Campos, do 8º Batalhão da Polícia Militar do Maranhão, foi solto por volta de 12:30 desta quarta (16).

 
PELA IMEDIATA LIBERTAÇÃO DO CABO ROBERTO CAMPOS FILHO!
PELO DESMILITARIZAÇÃO DA POLÍCIA!
CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DAS LUTAS E DOS LUTADORES!
PELO DIREITO A SINDICALIZAÇÃO DOS POLICIAIS!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

PSTU DO MARANHÃO INICIA SUA CONSTRUÇÃO EM JOÃO LISBOA

Cabelos brancos, um senhor com firmeza e segurança na coordenação de suas ideias, um homem experimentado, de caráter, um cidadão, um ambientalista, um ser à frente do seu tempo, assim podemos descrever Juarez Inácio, o vulgo Correntão, que vem fortalecer a construção do PSTU no Sul do Maranhão. Os dirigentes  Wilson Leite e Isac Santos declararam que é um o privilégio ter abonado sua filiação ao PSTU.
“É com muita satisfação que o PSTU de Imperatriz-Ma – região Tocantina- recebe esse camarada em seus quadros, que com base em sua experiência como militante político de outras siglas comunistas, que com fundamentos na sua ampla experiência de vida, que com base na sua grande fundamentação teórica, advindas tanto da leitura como da observação do mundo, venha a nós ajuda a edificar, construir e arquitetar o ideal comunista de sociedade” . Declarou Isac Santos.
Com essa adesão do camarada Correntão o PSTU passa a ter militantes em mais um município do Maranhão Wilson Leite e Isac Santos estão depositando  confiança  no trabalho do  militante, Correntão, para consolidar um núcleo do PSTU em João Lisboa.
“Daremos total apoio ao camarada Juarez Inácio nessa tarefa de construção do PSTU de João Lisboa, a distância e a separação distrital dos municípios não valerá na atuação partidária, somos unidos pela classe, assim como contaremos com o camarada para nos ajudar nas lutas de Imperatriz, o camarada pode sempre contar conosco para reforçarmos a organização de lutas da classe trabalhadora de João Lisboa .“ Reforçou Wilson Leite.
Os dirigentes do PSTU Maranhão estão abertos a conversas com aqueles trabalhadores de municípios do Maranhão dispostos a ajudar a militância do PSTU, a exemplo de Correntão em João Lisboa, na tarefa de construção e fortalecimento de um partido revolucionário: combatendo o capitalismo, os partidos da burguesia e os partidos conciliadores de classe, no objetivo de construir junto com os trabalhadores uma alternativa socialista.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

PSTU lança pré-candidatura de Marcos Silva para prefeito de São Luís

São Luís terá candidatura de esquerda classista e socialista. A professora e advogada Kátia Ribeiro será a vice.


O PSTU lança oficialmente o nome do trabalhador urbanitário, Marcos Silva, como alternativa para a prefeitura de São Luís. A decisão pelo lançamento da pré-candidatura foi tomada em conferência do Partido realizada na semana passada. A advogada e professora Kátia Ribeiro será sua companheira de chapa.


Marcos Silva é servidor público concursado da CAEMA desde 2006, ativista politico com uma trajetória no movimento sindical ajudando a construir diversas greves de categorias e gerais na década de 80 e 90 contra as privatizações e liquidações dos Governos Roseana/FHC, além de participar firmemente das lutas sociais e populares.


Kátia é uma das principais lideranças do movimento de professores do Maranhão. Foi uma das construtoras do movimento de oposição dos sindical (MOSEP) na década de 1990 e posteriormente do MRP-Movimento de Resistência dos Professores, atuando ativamente em defesa de educação pública de qualidade.


Viver em São Luís nos seus 400 anos não tem sido fácil: Transporte coletivo caro e sem conforto, escolas caindo e professores desvalorizados, falta de saneamento básico para a maioria da população e postos de saúde sem funcionar. Poucos são aqueles que tem motivos para comemorar.


É preciso construir uma alternativa de esquerda para São Luís, em que os trabalhadores e a juventude possam confiar para enfrentar as candidaturas dos empresários de transporte e dos grandes especuladores imobiliários, os grandes responsáveis pelo caos instalado na capital.


O PSTU vai defender nas eleições um programa socialista que aponte aos trabalhadores o caminho das lutas e das mobilizações para arrancar as reivindicações de melhores condições de saúde, educação, transporte coletivo e saneamento básico.

 FONTE: PSTU MARANHÃO